Que país é esse? Que cidade é essa?
Críticas ao governo federal, acusações de corrupção local, êxodo populacional e a luta contra medidas impopulares refletem o descontentamento com os rumos do Brasil

Nas últimas semanas, o Brasil enfrentou um possível abuso de poder do governo federal, que, segundo críticas, estaria implantando gradualmente o comunismo no país. Esse processo lento e calculado, aparentemente, não tem pressa e afeta principalmente a população pobre, que trabalha duro, paga impostos e luta diariamente pela sobrevivência.
Enquanto isso, figuras da mídia, muitas vezes associadas a conteúdos considerados prejudiciais à convivência social, acumulam riqueza sem enfrentar cobranças proporcionais.
Na esfera local, nada muda há mais de 20 anos. A situação reflete o descaso nacional, como falta de saúde, segurança e empregos. Aliás, mesmo ganhando muito bem no governo Bolsonaro - e detalhe -, ganhando como nunca antes na história e recebendo para o município repasses grandiosos para o bem da população, ou ao menos era prá ser, o ex-prefeito preferiu apoiar a esquerda, ou seja, um caminho mais prático para desvios de verbas sem ser questionado para nada e sempre coberto por uma corja de esquerdistas comunistas que assim ficam plantados no verdadeiro gabinete do ódio e da doutrinação comunista em Fortaleza/CE. Traduzindo, meus amigos, nunca foi e nunca será pelo povo, mas por eles em si.
Quanto à evasão de moradores para outras regiões em busca de melhores condições de vida, é crescente, tornando a cidade um dos maiores exemplos desse êxodo no Ceará.
Sobre o fato do imposto sobre o PIX, mais uma que o brasileiro mostrou que não deixa barato e uma prova viva foi o impacto de figuras de direita na luta pelo fim dessa ditadura, como o deputado Nikolas Ferreira, cujo vídeo alcançou mais de 157 milhões de visualizações, total nunca alcançado por nenhum digital influencie no Brasil. O vídeo reforça o sentimento de que grande parte do Brasil é patriota e deseja mudanças. Contudo, fica a reflexão sobre os rumos do país e a urgência de soluções para enfrentar esses desafios.
Por: Paulo Costa