Da Teoria à Prática: Como Conquistei Quase Um Milhão para Várzea Alegre Sem Mandato
Sem mandato, mas com resultado: como articulação política e compromisso com Várzea Alegre renderam quase R$ 1 milhão em emendas parlamentares
Costumo ouvir que política se faz com mandato. Discordo. Política de verdade se faz com ação, com compromisso, com resultado. E é justamente por acreditar nisso que resolvi abrir o jogo aqui, na minha coluna, de forma clara, direta e – como o nome diz – na lata.
Nunca ocupei cargo político. Não tenho gabinete, nem salário de vereador, deputado ou qualquer outra função eletiva. Mas isso nunca foi desculpa para me omitir ou cruzar os braços diante das necessidades da minha cidade. Várzea Alegre merece respeito, e foi com esse propósito que corri atrás de quem pode – e quer – fazer a diferença.
Em 2020, iniciei esse caminho trazendo R$ 500 mil reais para a saúde de Várzea Alegre, recurso viabilizado por meio do então deputado federal Heitor Freire. Na época, ainda pouca gente acreditava que um cidadão comum, sem mandato, conseguiria algo assim. Mas conseguimos.
E não parou por aí. Mais recentemente, mesmo sem cargo, articulei e garanti R$ 300 mil em emendas parlamentares, desta vez com apoio do então deputado federal Capitão Wagner e da atual deputada federal Dayany Bittencourt.
Além disso, há uma promessa encaminhada de R$ 150 mil reais junto ao senador Eduardo Girão..
Ou seja, somando tudo, são quase R$ 1 milhão de reais que consegui viabilizar para Várzea Alegre sem mandato, sem cargo, mas com vontade e compromisso real com a minha cidade.
Digo tudo isso não por vaidade. O que quero é mostrar que a política não precisa ser um clube fechado para poucos. Ela pode – e deve – ser feita por quem está disposto a levantar cedo, bater em portas, cobrar, e acima de tudo, entregar resultados.
Muita gente fala em nova política. Para mim, política boa é aquela que resolve. Que sai do discurso e chega na ação. Que respeita a população e transforma boas intenções em investimentos concretos.
Enquanto muitos prometem, a gente age. Enquanto muitos falam, a gente mostra. E isso é só o começo.
Até a próxima coluna.
Por Capitão Horizonte