Várzea Alegre: moradora da comunidade Lagoa de Dentro reclama de ausência de obra da prefeitura

Apesar de ter recebido recursos públicos em consequência das enchentes de 2022, parece que pouco foi feito.

Vídeo de moradora do sítio Lagoa de Dentro – quase nada foi feito

Uma moradora do sítio Lagoa de Dentro, distrito de cANINDEZINHO, zona rural de Várzea Alegre fez uma postagem em uma rede social reclamando da situação da estrada em frente à sua casa. O vídeo viralizou nos grupos de WhatsApp da cidade.

A moradora, Amanda Leandro, reclama das condições da estrada que, por ocasião das recentes chuvas, ficou intransitável e perigosa para quem trafega pela mesma. Segundo ela desde o ano passado a prefeitura de Várzea Alegre deixou umas manilhas em frente ao local e até o momento nada foi feito em relação à melhorias no trecho. De acordo com Amanda todo ano é o mesmo problema.

“…aqui passa transporte escolar que fica atolado, pessoas passam de carro e ficam atoladas, quando conseguem passar, tem vezes que nem passam… Isso aqui está aqui desde o ano passado. Foi passado o inverno todinho, como todo mundo sabe Canindezinho foi a área mais afetada por chuvas…, está com um ano que essas manilhas estão aqui e nada foi feito”, relata indignada Amanda no vídeo.

A estrada em questão dá acesso aos sítios Mari dos Carlos, Barreiros, São Nicolau, Riacho do Meio, dentre outros.

Enchentes 2022

Em março do ano passado o município de Várzea Alegre foi atingido por fortes chuvas, as quais provocaram enchentes e consequentemente prejuízos a moradores de várias localidades, em especial da zona rural. Canindezinho foi o distrito mais atingido. A caótica situação vivida pelos moradores dos locais atingidos foi notícia nos principais jornais do país.

Em 16 de março de 2022 o prefeito de Várzea Alegre, Zé Hélder, assinou decreto declarando situação de emergência no município. Consequentemente o município recebeu recursos públicos. O que foi feito com o dinheiro?

O questionamento de Amanda é: por que não foram realizadas as obras que eram para serem executadas?

“… não esqueçam a gente aqui da comunidade, né?”, conclui Amanda, que aguarda alguma resposta das autoridades.

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