É comum nos dias atuais encontrarmos pessoas que sofreram ou sofrem por falta do reconhecimento do seu mérito. Seja na vida pessoal ou profissional. Desvalorizar os esforços alheios é injustiça, pois, nesses esforços existem renúncias que foram feitas, para oferecer sempre o melhor, dentro desse contexto.
O abuso do poder, seja em qualquer situação de “chefia”, é um assunto que precisa de muita reflexão. O senso de criticidade desenvolvido por muitos, causa um grande impacto diante da injustiça, ou abuso de poder, ocasionando uma barreira que não faz a travessia de bom grado. Uma pessoa que tem criticidade, não se deixa a mercê do convencimento com facilidade, ou seja, não é uma pessoa fácil para outro persuadir. Enquanto muitos aplaudem e apoiam o que nem compreende a razão das Palmas, quem tem o senso crítico se recusa.
A criticidade, pode ser um ato de reconstrução dos processos de produção, mas os manipuladores compreendem como uma afronta aos seus ideais, por isso gera uma barreira, entre os injustos e os que possuem o senso crítico.
Reconhecer com sensatez os esforços alheios e o mérito, é prudente, respeitoso e justo, dessa forma, não é necessário gostar do outro, mas transferir para ele, o que lhes é de direito.
O espaço para a disposição do pensamento, da liberdade e da reflexão, deve ser um espaço propício para a construção, aprimoramento e inovações, que se faz promissor.
Certa vez, ouvi de um pequeno grupo de pessoas, assuntos não concernente a minha concordância. Observei o espaço, se era permitido para a liberdade de expressão. Essa reflexão é sempre necessária, pois nem sempre esse espaço é permitido para a criticidade, e poderá haver conflitos.
As habilidades pelas quais nos expressamos, tornam-se costumes, por isso é importante observar o que iremos desenvolver.
O diálogo e respeito, facilita para uma aceitação concernente, e o reconhecimento sobre a opinião do outro, é um comportamento consciente e de autoconhecimento, pois a razão sempre se manifesta na calmaria das emoções.