Falta um: após condenação de dois acusados, família luta para ver o terceiro atrás das grades

Família se sente aliviada com a condenação dos acusados mas quer ver o que se encontra foragido julgado e preso

Após o julgamento e condenação de dois dos três assassinos da “chacina do Ibicatu”, a família luta e sonha com a prisão do terceiro elemento.

Os três assassinaram de forma cruel, com armas de fogo e brancas, Antônio Maurício de Sousa e Marcela Santos Silva. Marcela, além de ter sido alvejada a tiros, foi degolada na frente do filho menor de 3 anos de idade. O crime aconteceu em 8 de fevereiro de 2015 no sítio Fortuna, distrito de Ibicatu, zona rural de Várzea Alegre.

José Gonçalves de Oliveira (Zé de Nonato) e Francisco Fernandes da Silva (Fracisquim) – condenados

Uma terceira vítima, Fernando de Lima Sousa, saiu gravemente ferida, mas conseguiu sobreviver após ser socorrida em estado grave ao hospital São Raimundo Nonato, em Várzea Alegre, e em seguida transferido para o Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte.

O julgamento aconteceu na última quinta-feira (10), por videoconferência, no Fórum da Comarca de Várzea Alegre.

José Gonçalves de Oliveira (Zé de Nonato) e Francisco Fernandes da Silva (Fracisquim) foram condenados, cada um a 55 anos, 2 meses e 20 dias de prisão em regime fechado. A sentença foi proferida após júri popular.

Francisco Valmi de Oliveira, considerado por familiares das vítimas como o mais cruel dos três, encontra-se foragido com mandado de prisão preventiva em aberto.

O EscotilhaNews entrou em contato com Thesca Lima (famíliar) e com o advogado da família, Dr. Hélio Batista. Confira os áudios enviados à nossa redação.

Theska Lima – família das vítimas
Dr. Hélio Batista, advogado da família das vítimas

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