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Jovem de 28 anos é morta a tiros enquanto dormia em Lavras da Mangabeira após casa ser arrombada

O crime ocorreu após a casa da vítima ser invadida por um ou mais indivíduos que arrombaram o imóvel

Publicado em 15/01/2025 21:44
Por Redação Escotilha
Em Segurança
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Jovem de 28 anos é morta a tiros enquanto dormia em Lavras da Mangabeira após casa ser arrombada
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Na madrugada desta quarta-feira (16/01/2025), a região do Cariri registrou mais um crime violento contra mulheres. Por volta das 2h30min, Ana Alice Monte Silva, de 28 anos, foi assassinada a tiros dentro de sua própria residência no Bairro Cruzeiro, em Lavras da Mangabeira. O crime ocorreu após a casa da vítima ser invadida por um ou mais indivíduos que arrombaram o imóvel.

De acordo com o relato da mãe de Ana Alice, que estava presente no local, ela foi acordada pelo barulho de algo sendo quebrado, seguido imediatamente por disparos de arma de fogo. Ao chegar ao quarto da filha, encontrou-a já sem vida sobre a cama. A janela do cômodo estava arrombada, e não há, até o momento, informações sobre os autores do crime.

Segundo informações da Polícia Militar, Ana Alice Monte Silva possuía histórico de envolvimento com organização criminosa e respondia a processos por lesão corporal, assalto, corrupção de menor e tráfico de drogas. A investigação do caso está em andamento para apurar as circunstâncias e identificar os responsáveis pelo crime.

O corpo da vítima FOI sepultado nesta quinta-feira (17/01) no Cemitério Municipal de Lavras da Mangabeira.

Este é o segundo homicídio de mulheres registrado na região do Cariri em 2025. O último caso semelhante ocorrido em Lavras da Mangabeira foi em 26 de setembro de 2024, quando Patrícia Domingos da Silva, de 48 anos, também residente no Bairro Cruzeiro, foi assassinada a facadas pelo próprio esposo, Expedito Rosendo da Silva, de 33 anos. Expedito afirmou estar “possuído pelo demônio” no momento do crime e já possuía histórico de ameaças e violência doméstica.

O caso de Ana Alice reforça as preocupações com a violência na região e a vulnerabilidade de mulheres em contextos de criminalidade e conflitos familiares. A população aguarda respostas rápidas das autoridades para esclarecer mais este ato brutal.

Foto: divulgação

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