Mãe varzealegrense em São Bernardo do Campo pede ajuda para tratar o filho com doença de pele rara e incurável
Sem poder trabalhar por conta dos cuidados com o filho, Anna Nathallya busca apoio para garantir tratamento e alívio para o pequeno Luis Guilherme, de 5 anos.


Uma história comovente, de dor, resiliência e amor de mãe. A varzealegrense Anna Nathallya, hoje moradora de São Bernardo do Campo (SP), enfrenta uma batalha diária ao lado do filho, Luis Guilherme da Silva Sousa, de apenas 5 anos. O menino foi diagnosticado com uma doença de pele rara e incurável: a Dermatite Atópica Seborreia. E agora, a família pede ajuda.
Luis Guilherme convive com coceiras constantes, inflamações severas na pele e dores que não condizem com a leveza da infância. A condição exige atenção constante, uso de medicamentos específicos, hidratações frequentes e consultas médicas regulares.
Com a gravidade do quadro, Anna Nathallya não consegue manter um emprego. O cuidado com o filho é em tempo integral. Sozinha, ela tem recorrido à solidariedade de amigos, vizinhos e agora à internet para manter o tratamento do pequeno.
"Eu não consigo trabalhar porque meu filho depende de mim o tempo inteiro. Às vezes ele chora de dor e não entende o que está acontecendo com o corpinho dele. É muito difícil ver isso e não ter recursos pra fazer mais por ele.", disse Anna Nathallya.
O tratamento de Luis Guilherme inclui cremes dermatológicos, sabonetes específicos, alimentação controlada e acompanhamento com especialistas — custos que chegam a centenas de reais por mês. A família vive de doações, e cada valor recebido vira alívio para as crises e esperança de dias melhores.Assista o vídeo em que a mãe explica a situação:
https://www.youtube.com/shorts/EjBeiEPyD5M
Como Ajudar
Quem puder contribuir com qualquer valor, pode fazer uma doação via PIX para a chave:
071.646.243-56 (CPF) - Em nome de Anna Nathallya da Silva Sousa
A história de Anna e Luis é um lembrete do poder do amor e da luta por dignidade. Mesmo diante das dificuldades, ela não desiste. E agora, qualquer ajuda pode representar não só um alívio no sofrimento, mas também uma chance real de uma infância com menos dor.
Foto: Divulgação
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